8/26/2012

Mamografia Digital
....amigos, em meio a tanta 'bandalheira' neste mundo virtual, graças a Deus existem também assuntos sérios e de UTILIDADE PÚBLICA que precisam de nossa atenção e respeito.
Este é um deles:
O Instituto do Câncer de Mama está com uma importante campanha.
 Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (Federal/Estadual/Municipal) será seu fim!!!
Vamos salvar o site do câncer de mama?
Não custa nada.
O Site do câncer de mama está com problemas, pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografiagratuita diariamente a mulheres de baixa renda. Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita'. 

Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade.
Repassem a pelo menos 10 amigos para que eles repassem a mais 10 ou mais amigos, ainda hoje!
E assim estaremos ajudando a salvar este site tão importante.

Este gesto fará uma enorme diferença.
                                         http://cancerdemama.com.br
 Vamos  divulgar!

8/25/2012

Câncer na perspectiva midiática: Uma doença do milênio.

De         De acordo com as orientações curriculares para o ensino médio:

 “Devem ser criadas situações de aprendizagem que permitam o desenvolvimento de competências tais como comunicar-se, saber trabalharem em grupo, buscar e organizar informações, propor soluções, relacionar os fenômenos biológicos com fenômenos de outras ciências, construindo, assim um pensamento orgânico” (2006).


8/08/2012

Quilombo do Domingos Ferreira. Tavares-PB

ORIGEM DO DOMINGOS FERREIRA



Por volta do século XVIII, chegaram nesta localidade os primeiros habitantes, guiados pelo Senhor Domingos que sua vez,demarcou os limites territoriais do Sítio e se fez senhor proprietário das terras que este compõe.Com a sua habilidade de ferreiro,constituiu um elo enorme de amizade,tornando-se bastante conhecido por toda a região do Sítio Campinas, hoje cidade de Tavares.
Depois veio do Rio Grande do Norte, o cidadão chamado José Vieira da Costa, que se apossando de uma faixa de terra, ajudou a formar a Comunidade. Por último chegou aqui, o Senhor Marco Vieira chefe de uma família numerosa,que muito contribuiu no povoamento da Comunidade,e,aumentou satisfatoriamente a sua descendência,através das gerações da sua família, ele foi Senhor de Engenho e também proprietário de Casa de Farinha.Ao chegar à Comunidade, deu nome ao Sítio,homenageando o primeiro habitante DOMINGOS que por ser ferreiro de profissão, logo Marco Vieira introduziu ao nome Domingos,o sobrenome passando do profissional para o feminino,formando assim DOMINGOS FERREIRA, nome este,que agraciado por todos os moradores e bem aceito devido ao gesto da homenagem prestada.
As tradições culturais existentes destacam as festas juninas, festa do padroeiro São Domingos de Gusmão, o novenário Mariano, que reúne muitos fiéis durante as novenas do mês de maio e festas profanas animadas por muito forró dê serra, coco de roda, a dança do nego nagô, ciranda e muita cachaça, como destaque para a tradição dos Bacamarteiros, bonito incremento dos cidadãos trajados a rigor em uniforme igual, reverenciando o São João, com salvas de tiros em horários distintos durante à véspera  e o dia 24 de Junior(Dia de São João) delas mantidas pelos costumes dos católicos em ali existentes, em agradecimento pelas colheitas anuais dos plantios de:Feijão  Macaça, Feijão Carioca, Milho, Arroz, Andu Algodão, Cana de Açúcar, Mandioca e pequenos criatórios de animais domésticos. De se produzia em maior escala a cana -de açúcar , suficiente para mover Engenhos puxados a Bois e a mandioca que movia Casas de Farinha do sistema rudimentar, hoje com pequena mudança do artesanal para o implemento mecânico.
Tudo a época era natural e manual, a exemplo, podemos destacar a utilização do artesanato como necessidade básica para a luta d dia á dia da comunidade, que sempre produziu Potes, Panelas, Jarras, Cuartinhas, Cuscuzeiras e demais utensílio de cozinha e até, brinquedos de pura argila, tradição que se mantém até hoje, pois, vem passando de geração em geração de pai para filho, herança do ensinamento de Dona ANTONIA VIEIRA DA CONCEIÇÃO, conhecida como LOUCEIRA, que ao longo de vários anos de fabricação e comercialização, utilizando a ajuda da família para confecção das peças, fez dos seus descendentes, verdadeiros mestres na arte artesanal do barro. Com o passar do tempo, essa região por conseqüência natural estiagens prolongadas, ficou cada vez mais seca e improdutiva, expulsando da terra os chefes de famílias, que em busca do sustento deixavam suas moradias e migravam a procura de serviço (mão de obra ) nos grandes centros e principalmente nas zonas canavieiras do sul de  Pernambuco e de Alagoas,passando por sérias dificuldades e descriminação de ordem social, ganhando diferenciados diárias insuficientes para o próprio sustento e sempre devendo aos Patrões Usineiros, por conseqüência, passaram à migrar para o Sudeste do Pais São Paulo ), vivendo basicamente as mesmas condições e quando conseguiam retonar a esta Comunidade, onde havia ficado parte da família, o contentamento era pouco, pois muitos entes  queridos, já estavam com domicílio em cemitérios clandestinos, vítimas da fome feroz.
A     discriminação e o flagelo  era  de tal     maneira , que os governantes, passaram a enviar  frentes de trabalhos chamadas de EMERGÊNCIA, ministrada pelo   DENOCS, SUDENE e até  pelo EXÉRCITO BRASILEIRO, onde se alistava o chefe de cada família,                 muitas vezes a esposa ou companheira que na época se encontrava com o marido ausente, as chamadas de viúvas de maridos vivos, para trabalhar braçalmente na construção  de pequenos Açudes, Barragens, Aberturas e Consertos de Estradas de ligações comerciais, tais fenômenos  contribuíram  para o   crescimento do  êxodo rural e evasão escolar.                                                        A falta  de oportunidades e fatores como a seca, empreenderam na mente desse povo a revolta, o desinteresse pelo saber e a formação do conceito próprio de descriminação de tal forma que até hoje são preconceituosos mesmo entre si, apesar dos preceitos religiosos respeitados. Como toda a região deste alto sertão ou micro-região do Teixeira, a COMUNIDADE  DOMINGOS  FERREIRA, era extremamente  católica, teve como primeira evangelizadora a senhora MRIA  DA  LUZ, que deu sua contribuição como catequista ensinando a doutrina religiosa.Desde essa época, inúmeras práticas  comuns  para o sertanejo desprovido de outros  atendimentos sofisticados como por  exemplo na área de saúde, senhoras como dona MARIA  DA  LUZ entre outras, passavam os ensinamentos para a realização caseira de partos e tratamento  de enfermidades,através das plantas medicinais do campo e BENZEDEIRAS, a cura através da fé, por meio único e exclusivo da reza. Esse costume que atravessa gerações, conta hoje com praticantes como: BENEDITA LAURINDO, MARGARIDA VIEIRA, ANA  NICÁCIO, ANA  DE  ZÉ  DO  MATO,  ELIODORA  ANTONIO  VANDERLEI, merecendo destaque para o Sr. EPÍDIO  BEMBEM  grande curador. Como PARTEIRAS, ROSANINHA, ANTONIA VIEIRA, FRANCISCA  conhecida por CHICA, ambas  atendendo de casa em casa, andando à pé e sem nenhuma renumeração pelos serviços prestados, dedicação de verdadeiras voluntárias, enfrentando pelos caminhos, ataques de cães, chuvas escuridão, sol  e   poeira todo tipo de fadiga, percorrendo as Comunidades adjacentes  como Pau D ‘arco, Minadouro ,   Chapada,   Mixila,  Serrinha, Macambira, Laje de Onça, Riacho do Meio e outros mais distantes.
Os primeiros professores foram: MARIA DO ROSÁRIO, MARIA PÉRTUA, NEIDE PESSOA, PEDRO PERREIRA conhecido por seu PEREIRINHA, NECO  LIMA,MARIA  DA  LUZ  e  DONA  CILENE, ambos professores leigos com conhecimento apenas do fundamental. As escolas funcionavam em algumas residências, não carteiras, materiais didáticos nem quadro negro, os lápis eram de madeira bruta feitos em cãs. Os primeiros alunos há atingir um grau de formatura foram: ANTONIO NICÁCIO, ARNALDO e JOÃO LAURINDO.
Apesar do incentivo escolar por parte dos governantes, a juventude sofre pela discriminação racial (cor), oportunidades para o trabalho     e     ou, condições de convivência com os efeitos da seca. A Comunidade por si só, não dispõe de mecanismos capazes para a geração de renda (utilização da mão de obra) local e políticas próprias suficientes para o desenvolvimento desta coletividade, que clama por melhores dias depositando em DEUS, primeiramente e nos governantes a fé que os mantêm vivos!

Projeto: Por que somos tão diferentes?


Roda de conversas com alunos do 3º médio.  
Sobre Raça e espécie humana.



“Baseados na teoria da miscigenação somos todos diferentes, devidos a nossa própria colonização, pelo fato de que no tempo da colonização houve uma mistura de raças, negros, índios, portugueses, fatos que fez com que surgissem novas raças. Cada um de nós traz características genéticas únicas. “(Francisca Bezerra)
“O sangue não tem ligação com a raça, pois são nos genes  que herdamos nossas características hereditárias”. (Marcos Antonio).


“Raça são membros de uma herança física, cor dos olhos, altura, albinos, etc. Visa distinguir-se de outra população de uma mesma espécie”. (José Carlos).

“Estou terminando o ensino médio e pela primeira vez   que está sendo abordada essa temática que é de suma importância, pois tinha uma visão diferente entre raça e espécie”. (Jeane Leite)


Escola Adriano Feitosa.
 Tavares -PB
Fevereiro  -  2012




8/04/2012

Curso: EaD

2º Encontro Presencial, Fátima Alves, eu  e o professor Daniel Torquato.

Quilombo do Domingos Ferreira. Tavares-PB




Dia Internacional pela Eliminação do Racismo.

Dia Internacional pela Eliminação do Racismo.
Exposição de slides; poemas, leitura de imagem e socialização


E. E. E. F. M Adriano Feitosa
Disciplina: Biologia
Professora: Maria de Fátima de Melo Cândido
Conteúdo: Relações Étnico-Raciais
Turmas: 3º A, B e C.



PROJETO: POR QUE SOMOS TÃO DIFERENTES?


PROJETO: POR QUE SOMOS TÃO DIFERENTES?
21 DE MARÇO: DIA INTERNACIONAL DE LUTA PELA ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO RACIAL
O sangue que corre nas veias do negro,
Não tem diferença do teu, meu irmão.
É filho valente da Pátria querida
Amigo e patriota, como os brancos o são.
Que importa a cor dele, se no peito lhe bate
Febril coração?
Sua alma difere acaso da tua?...
Não vês o valor dos músculos de aço,
Do olhar altaneiro, do riso tão franco?
Deixa o preconceito, o orgulho de lado
Que embota tua alma.
Esse homem que luta, trabalha e que chora,
Nasceu como tu, na terra adorada,
No berço querido, no imenso Brasil!!!

Tavares - PB
Março-2012

8/03/2012

Dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial

No Brasil, dos 10% mais pobres, 64,6% são negros. Entre os 10% mais ricos, o percentual cai para 22,3%. Do 1% mais rico da população, apenas 11,5% são indivíduos negros.

As desigualdades raciais se aprofundaram ainda mais devido às variações na distribuição de renda, agravadas durante o período neoliberal, de privatização e desmonte do Estado. Quando nos referimos à questão da educação, a condição é ainda mais inquietante – a taxa de analfabetismo para negros acima de 15 anos é de 18,2%. Entre brancos esse percentual é de 7,7%.

O tema da segregação também é algo doloroso e alarmante. Segundo o diretor da CUT-SP, Ramatis Jacino, no Brasil, após 350 anos de escravidão, descendentes de portugueses “livraram-se” dos negros, colocando-os no mercado de trabalho, sem acesso à terra e com uma política de segregação disfarçada em “democracia racial”.

“Negros e africanos têm muito a comemorar, mas sabemos que é preciso conquistar muito mais. Os jovens ainda sofrem com a violência policial, o desemprego e falta de escolas. Nossa representação segue inferior ao nosso peso social e as manifestações religiosas e culturais de matriz africana permanecem criminalizadas e desprezadas”, ressalta Ramatis.

17de maio dia Mundial de combate a HOMOFOBIA.






"Temos o direito de ser iguais quando as diferenças nos inferiorizam.Temos o direito de ser diferentes quando  a igualdade nos descaracteriza." B de Souza Santos.

 Projeto: Porque somos tão diferentes?

Escola Adriano Feitosa.

 Tavares-PB.


21 de março, Dia Internacional da Síndrome de Down


                 A Fundação Centro Integrado de Apoio a Pessoa com Deficiência (Funad) abriu na manhã desta quarta-feira (21), o I Seminário de Síndrome de Down. O início foi marcado por um desfile de moda, o Down Fashion, idealizado pela Coordenadoria de Atendimento à Pessoa com Deficiência Intelectual (Codam) na instituição. Na passarela, 35 crianças e adolescentes especiais encantaram a plateia. A data de início do evento coincide com o Dia Internacional da Síndrome de Down.
      O Down Fashion aconteceu no pátio da Funad, em João Pessoa, reunindo parentes e amigos das crianças e adolescentes, além dos reabilitadores da Fundação. De acordo com a coordenadora da Codam, Hellen Cavalcanti, o evento tem como objetivo principal desmistificar algumas concepções em relação às condições de vida da pessoa com Síndrome de Down. “Buscamos, por meio do desfile, mostrar que uma pessoa especial tem vida própria e deve estar inserida no contexto social”, disse. Nove lojas parceiras cederam peças de roupas para que as crianças e adolescentes as vestissem no desfile: Vagalume, Tob Lu, G Bella, Karmélia, Pivete, Schox, Tiffy Kids, Cia. Mágica e Fábrica dos Sonhos.
Um dos modelos foi o pequeno Arthur Henrique, de 9 anos. Para a mãe dele, a dona de casa Maria do Socorro Batista da Silva, a ideia do Down Fashion foi maravilhosa. “O Arthur adora posar para foto. Ele é bem vaidoso. Tenho muito orgulho dele e um evento como esse é muito importante para mim, pois fico realizada ao ver o meu filho feliz como ele está”, comentou.
Foto: Kleide Teixeira/Secom-PB.
 Na Escola Adriano Feitosa - Tavares - PB.Houve exposição de slides  e debate co a temática enfatizando todos os tipos de Síndrome.

  Projeto: Porque somos tão diferentes?
 
NOTÍCIA EXTRAÍDO DO SITE DO GOVERNO


21 de março, Dia Internacional da Síndrome de Down


8/02/2012

De Raças e Racismo


 “No Brasil há pessoas de todas as cores: branca, amarela, negra, albinas... Quantas raças existem aqui? Você acerta  se disse UMA, a Raça Humana!” 

Combate ao racismo








                Precisamos conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las. Repudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, religião, classe social, nacionalidade e sexo. Reconhecer as qualidades da própria cultura, exigir respeito para si e para os outros. Este projeto ajude refletir sobre esses assuntos precisamos ter ações interdisciplinares que valorizem as diferentes etnias e culturas uma vez que, a Pluralidade Cultural é uma área do conhecimento. Entendendo que essas ações precisam fazer parte do dia-a-dia dos professores e das escolas. Mas isso não é tudo. É preciso que os alunos aprendam a repudiar todo e qualquer tipo de discriminação, seja ela baseada em diferenças de cultura, raça, classe social, nacionalidade, idade, entre outras tantas, conhecendo a si e respeitando o próximo.

Cotas Raciais em Universidades são Consideradas Constitucionais por Unanimidade no STF

Dez ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram hoje (26), por unanimidade, que a reserva de vagas em universidades públicas com base no sistema de cotas raciais é constitucional.
De acordo com o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, a política compensatória é justificada pela Constituição e que os erros de uma geração podem ser revistos pela geração seguinte e é isto que está sendo feito que “O preconceito é histórico. Quem não sofre preconceito de cor já leva uma enorme vantagem, significa desfrutar de uma situação favorecida negada a outros”, declarou.
Joaquim Barbosa, o único ministro negro da Corte Suprema, acusou que a discriminação está tão enraizada na sociedade brasileira que as pessoas nem percebem. E "Aos esforços de uns em prol da concretização da igualdade que contraponham os interesses de outros na manutenção do status quo, é natural que as ações afirmativas sofram o influxo dessas forças contrapostas e atraiam resistência da parte daqueles que historicamente se beneficiam da discriminação de que são vítimas os grupos minoritários. Ações afirmativas têm como objetivo neutralizar os efeitos perversos da discriminação racial".
O ministro Celso de Mello citou as convenções internacionais que estabelecem formas de se combater o preconceito e garantir condições de igualdade. "As ações afirmativas são instrumentos compensatórios para concretizar o direito da pessoa de ter sua igualdade protegida contra práticas de discriminação étnico-racial. Uma sociedade que tolera práticas discriminatórias não pode qualificar-se como democrática", afirmou em seu voto.
Durante o julgamento, dois índios, Araju Sepeti Guarani e Carlos Pankararu,  atrapalharam a sessão durante o voto do ministro Luiz Fux, sendo expulsos do plenário da Corte. Eles iniciaram a manifestação criticando o fato de só o sistema de cotas raciais está em julgamento, mas foram imobilizados e retirados à força por seguranças do Tribunal.
Fontes: agenciabrasil.ebc.com.br
noticias.terra.com.br